CLI:
Modo de texto por linha de comando
A interface do texto que permite a digitação de um comando por linha ou CLI ( Comand Line Interface) possibilita o acesso no modo texto, ou seja,possibilita ao usuário interagir com o sistema digitando comando para que o computador realize tarefas específicas.
Na realidade , é a principal forma de controle remoto e gerenciamento do sistema, tendo se originado na época em que máquinas teletipo* estavam ligadas a computadores.
Nessa interface digita-se o comando, que é imediatamente executado após pressionar a tecla 'enter'. Entretanto, os comandos devem ser digitados perfeitamente, pois a sintaxe é rígida, ou seja, o comando só funciona se estiver escrito sem nenhum erro.
Esse modo é muito bom e rápido, porém implica em que o usuário saiba corretamente a função de cada comando, seus diversos parâmetros e sua grafia correta.
Mas, como existem uma grande quantidade de comandos o modo CLI é considerado uma maneira mais fácil de lidar com o computador para usuários que tem pouco conhecimento de informática.
Certas tarefas só podem ser executadas com o uso de comandos digitados, pois, em um certo momento, o modo gráfico pode não estar disponível para a inserção de comandos.
Nessa interface digita-se o comando, que é imediatamente executado após pressionar a tecla 'enter'. Entretanto, os comandos devem ser digitados perfeitamente, pois a sintaxe é rígida, ou seja, o comando só funciona se estiver escrito sem nenhum erro.
Esse modo é muito bom e rápido, porém implica em que o usuário saiba corretamente a função de cada comando, seus diversos parâmetros e sua grafia correta.
Mas, como existem uma grande quantidade de comandos o modo CLI é considerado uma maneira mais fácil de lidar com o computador para usuários que tem pouco conhecimento de informática.
Certas tarefas só podem ser executadas com o uso de comandos digitados, pois, em um certo momento, o modo gráfico pode não estar disponível para a inserção de comandos.
Nessas situações será necessário conhecer alguns comandos Linux.
É importante ressaltar que, dependendo da distribuição utilizada, um ou outro comando pode não estar disponível. E também que alguns comandos só podem ser executados por usuários com privilégios de administrador. Mas, evidentemente, o conhecimento dos comandos dos comandos dá controle sobre o Sistema Operacional.
Note-se que é possível usar uma linha de comando mesmo estando em um ambiente gráfico.
Para utilizar a interface em modo de texto , mesmo estando em um ambiente gráfico, acessa-se o Terminal.
É importante ressaltar que, dependendo da distribuição utilizada, um ou outro comando pode não estar disponível. E também que alguns comandos só podem ser executados por usuários com privilégios de administrador. Mas, evidentemente, o conhecimento dos comandos dos comandos dá controle sobre o Sistema Operacional.
Note-se que é possível usar uma linha de comando mesmo estando em um ambiente gráfico.
Para utilizar a interface em modo de texto , mesmo estando em um ambiente gráfico, acessa-se o Terminal.
É um modo de trabalho em texto, que possibilita usar comandos para executar as mais variadas tarefas no sistema.
Nessa interface, no Terminal, digita-se cada comando em uma linha. O comando será executado após pressionar a tecla 'Enter'.
GUI
O Linux é capaz de oferecer interação com o usuário por meio de uma interface gráfica amigável com telas de ícones clicáveis, que funcionam como atalhos dando acesso a funções do sistema.
Portanto, o usuário não precisa conhecer informática para executar os comandos, e pode utilizar a maioria dos recursos do computador por meio de cliques em botões, opções, menu, figuras ou até digitando uma combinação específica de teclas, para que o programa envie uma mensagem dizendo ao processador para executar certa tarefa.
A interface gráfica também chamada de desktop ou GUI (Graphical User Interface) começou a ser desenvolvida por Douglas C. Engelbart, o inventor do mouse ainda na década de 60.
Como a variedade é característica do ambiente Linux, muitas intefaces gráficas foram desenvolvidas:
GNOME, KDE, Blanes, IceWM, XIGE, entre outras.
Entretanto os ambientes gráficos mais usados e que divide a preferência dos usuarios são o GNOME e KDE. Ambos rodam sobre o X, que cuida do acesso à placa de vídeo, ao teclado, o mouse e outras funções básicas, enquanto a interface gráfica comanda o que se vê na tela.
A interface GOME (GNU Network Object Model Environment) Porposta por Miguel de Icaza e Frederico Mena em agosto de 1997 é mais leve e prática, sendo a preferida por muitos sendo a preferida por muitos devido a sua praticidade.
O GNOME é baseado na biblioteca GTK, do projeto GNU e sua licença é a General Public Lincence (GPL).
essa biblioteca, GTK+, é utilizada também por muitos outros programas, como por exemplo o Mozilla, Gain, Gnumeric Abiword, entre outros. Quando se usa predominantemente programas baseados no GTK+
em geral é preferível utilizar o GNOME, assim o desempenho do sistema será melhor.
É importante ressaltar que foi o primeiro projeto a oferecer não só um gerenciador de janelas, mas um Desktop completo, gratuito e inteiramente livre para sistemas baseados no Unix, com um conjunto de bibliotecas e outros programas que facilitam o uso e configuração do sistema.
Portanto, o GNOME conta com uma coleção rica de ferramentas, bibliotecas e de componentes para desenvolvimento de aplicações. Inclui uma série de programas como processador de texto (AbiWord), folha de cálculo (Gnumeric), gestão de projetos (Planner) editor de programas (Dia), programas para desenhos vetoriais (Inkscape) e de imagem (GIMP).
A interface do KDE (K Desktop Environment) apresenta uma infinidade de configurações e opções possíveis.
É um programa de origem alemã, sendo um ambiente gráfico desenvolvido com base na biblioteca QT, que inclui um gerenciador de janelas e uma plataforma de desenvolvimento livre e de código aberto.
O gerenciador de janelas é o KWIN e fornece uma interface gráfica organizada e consistente tanto para usar aplicativos específicos quanto funções básicas como manipulação de arquivos e dispositivos. Tem uma barra de tarefas intuitiva e semelhante a o Windows, minimizando o contraste da interface ao conhecido em outros sistemas operacionais.
Um possível problema deve-se ao fato que o KDE é desenvolvido com base na biblioteca gratuita para aplicações Open Source, QT, que é de propriedade da empresa Trolltech. As bibliotecas do KDE são licenciadascomo GLP ou BDS-Compatível. O Licenciamento prevê que quem desenvolver aplicações com código fechado com QT seja obrigado a comprar uma licença.
Entretanto, o KDE tem um framwork com uma IDE multilinguagem, a KDevelop, e várias tecnologias como o kParts, KIO, DCOP, KHTML, e um potente conjunto de bibliotecas.
O KDE inclui uma lista de aplicativos simples, mas com muitos componentes, tais como, o processador de texto (KWord), Folha de cálculo (KSpread, programa de apresentações (KPresenter), editor de diagramas gráficos (KChart), de equações (KFormula), gerador de relatórios (KUgar), editor de diagramas e fluxogramas (Kivio), base de dados (KExi), editor de gráficos bitmap (Krita) e vetoriais (Karbon14).
Entretanto, o KDE tem um framwork com uma IDE multilinguagem, a KDevelop, e várias tecnologias como o kParts, KIO, DCOP, KHTML, e um potente conjunto de bibliotecas.
O KDE inclui uma lista de aplicativos simples, mas com muitos componentes, tais como, o processador de texto (KWord), Folha de cálculo (KSpread, programa de apresentações (KPresenter), editor de diagramas gráficos (KChart), de equações (KFormula), gerador de relatórios (KUgar), editor de diagramas e fluxogramas (Kivio), base de dados (KExi), editor de gráficos bitmap (Krita) e vetoriais (Karbon14).
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